Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 1(57): 37-53, jan.-abr. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1391237

RESUMO

Os tecidos moles periodontais e peri- implantares possuem muitas características em comum, tanto clínicas como histológicas. Para controle e manutenção adequados destes tecidos, é necessário melhor entendimento das diferenças e similaridades que existem entre eles. Os biofilmes se formam em todas as superfícies aderentes em sistemas fluidos, tanto em dentes como em implantes orais. Como um resultado da presença bacteriana, o hospedeiro responde desenvolvendo um mec anismo de defesa que levará à inflamaç ão dos tecidos moles. Na unidade dentogengival, os resultados são as lesões de gengivite. Na unidade implantar, essa inflamaç ão é denominada de muc osite. Se for permitido o acúmulo de placa por períodos prolongados de tempo, pesquisas experimentais demonstraram que a muc osite pode evoluir para peri-implantite, isto na dependência dos fatores e indicadores de risc o, afetando o osso peri- implantar de suporte circunferencialmente. Embora o osso de suporte seja perdido coronalmente, o implante ainda permanec erá ósseo integrado e, portanto, clinicamente estável. Essa é a razão pela qual a mobilidade representa uma característica de diagnóstico de peri-implantite pouco sensível, mas específica. Parâmetros mais sensíveis e confiáveis do desenvolvimento e da presença de infecções peri- implantares são o sangramento a sondagem, profundidade de sondagem e a interpretações radiográficas , visam detectar o mais cedo possível as lesões peri-implantares, possibilitando assim que o tratamento, que nessa revisão é descrito como sendo cumulativo, começ ando por procedimentos mais simples até os mais avançados, tendo em vista, paralisar e evitar a progressão dessas lesões, o que fatalmente resultaria no fracasso do implante.


Assuntos
Pacientes , Fatores de Risco , Osseointegração , Peri-Implantite/microbiologia
2.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 1(57): 54-69, jan.-abr. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1391238

RESUMO

A colocação de implantes osseointegráveis requer volume ósseo adequado, porém, a extração de dentes leva a diferentes padrões de remodelaç ão e reabsorção óssea. A reabsorção do rebordo alveolar tem sido considerada uma consequência inevitável da extração dentária e pode ser um problema significativo em Implantodontia. Após a extração dentária, mesmo com a instalação de implantes imediatos, o sítio desdentado do processo alveolar sofre substancial modelagem óssea, com a diminuiç ão das dimensões da crista alveolar. Após a inserção de um implante em um local de extração fresco, um defeito marginal (GAP) ocorre, frequentemente, entre o rebordo e a superfície do implante, A fim de superar esse problema e para facilitar a formaç ão de osso no defeito marginal, vários processos de enxerto têm sido utilizados, associados ou não ao uso de membranas de barreira, bem como diversos tipos de substitutos ósseos que podem ser utilizados para tal procedimento. Esse trabalho tem por objetivo revisar e discutir a literatura relacionada ao uso de biomateriais sintéticos para preenchimento desses defeitos que se formam ao redor de implantes instalados em alvéolos frescos. No entanto, ainda não existe um biomaterial ideal que possua todas as pro- priedades desejáveis. Além disso, o volume de osso residual deve ser avaliado antes da extração de dentes, de modo que os cirurgiões possam utilizar técnicas diferentes para preservar o osso alveolar.


Assuntos
Extração Dentária , Materiais Biocompatíveis , Reabsorção Óssea , Processo Alveolar
3.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 1(57): 70-76, jan.-abr. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1391239

RESUMO

O osso é um tecido conjuntivo especializado, vascularizado e dinâmico que se modifica ao longo do organismo. Quando lesado, possui uma capacidade única de regeneração e reparação sem a presença de cicatrizes, mas em algumas situações devido tamanho do defeito ósseo não se regenera por completo. Assim, se faz necessária a realização de procedimentos de regeneração óssea guiada. Para isso, o implantodontista deve conhecer as bases biológicas da regeneração óssea guiada alveolar e suas indicações. Nesta revisão foram abordadas indicações, vantagens e tipos de biomateriais utilizados para preenchimento do alvéolo dentário imediatamente após a extração dentária sempre que o objetivo for à reabilitação através da instalação de implantes. Mesmo este, biomateriais, apresentando inúmeras qualidades, estudos ainda devem ser feitos a fim de obter a cada dia, um material sintético compatível com o tecido ósseo perdido em quantidades adequadas sem necessitar de cirurgias extra-bucais.


Bone is a specialized vascularized connective tissue that dynamic changes throughout the body. When injured, it has a unique ability to regenerate and repair without the presence of scars, but in some situations due to size of the bone defect does not regenerate completely. Thus, it is necessary to perform guided bone regeneration procedures. For this, the implant dentistry must know the biological bases of alveolar guided bone regeneration and its indications. In this review were addressed indications, advantages and types of biomaterials used for filling the tooth socket immediately after the tooth extraction whenever the goal is rehabilitation through implants installation. Even this, biomaterials, having several qualities, further studies must be done to obtain each day, a synthetic material compatible with the bone tissue lost in proper amounts without the need of extra-oral surgery.


Assuntos
Extração Dentária , Materiais Biocompatíveis , Regeneração Óssea , Alvéolo Dental
4.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 1(57): 83-95, jan.-abr. 2022. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1391376

RESUMO

O carcinoma de células escamosas (OSCC) é uma neoplasia maligna que atinge a cavidade oral, lábios e orofaringe com uma das maiores taxa de mortalidade em todo o mundo, quando em comparação com outros carcinomas, o que o torna um problema de saúde pública (MORO, 2018). Devido à sua grande prevalência, os pesquisadores buscam por mecanismos para aprimorar o diagnóstico da doença em sua fase inicial, no intuito de possibilitar melhor qualidade de vida e sobrevida a esses pacientes (CHENG et al., 2014). Tem-se desenvolvido estudos através da expressão de proteínas, envolvendo o mecanismo biomolecular da carcinogênese oral na busca de identificação de biomarcadores que tenham potencial preditivo e um bom prognóstico para OSCC (CARVALHO; OLIVEIRA, 2015; LOUSADA-FERNANDEZ et at., 2018). Em uma revisão sobre o genoma salivar do câncer oral, este destacou-se justamente pelo fato de suas proteínas estarem localmente expressas (SHAH et at., 2011), tornando seus biomarcadores salivares de fácil e rápida coleta, já que a proliferação desordenada de células malignas deixa derivados de DNA, RNA, vesiculas (exossomos) e marcadores proteicos nos fluidos creviculares, podendo demostrar de forma preventiva o câncer. Com isso, esses biomarcadores podem ser identificados na fase inicial da doença, ao contrário do exame clínico, já que as manifestações clínicas são tardias, o que gera um prognóstico ruim (LOUSADA-FERNANDEZ et al., 2018). Diante desse quadro, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura acerca do papel dos biomarcadores tumorais e discutir sobre a atual situação do câncer bucal, justificando o uso de biomarcadores salivares e entendendo seu papel no diagnóstico precoce. Para isso foi feita uma busca detalhada nas bases de dados Pubmed-Medline, Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs e Scielo, para identificar os mais recentes biomarcadores citados nas literaturas ultilizando as palavras-chaves: carcinoma, biomarcadores, saliva. Também foram incluídos dados coletados da Organização Mundial da Saúde e do Instituto Nacional do Câncer.


Assuntos
Saliva , Neoplasias Bucais , Carcinoma de Células Escamosas , Biomarcadores Tumorais
5.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 1(57): 96-109, jan.-abr. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1391377

RESUMO

Os problemas decorrentes de perdas dentárias em áreas estéticas têm sido motivo de intensa dedicação científica e empenho clínico a fim de alcançar estabilidade mecânica e estética favoráveis. O advento dos implantes dentários-osseointegráveis supriu quesitos de suporte mecânico; no entanto, a remodelação óssea cervical ao redor de implantes com plataforma convencional pode comprometer significativamente a manutenção dos tecidos peri-implantares, gerando sérios agravos estéticos. Atualmente, o objetivo da instalação de implantes Cone Morse vai além de atender a uma tendência evolutiva em Implantodontia, proporcionando a manutenção das características teciduais peri-implantares e o favorecimento da confecção de próteses estéticas, direcionando todo o processo terapêutico a possibilitar perfil de emergência ideal e relacionamento natural e harmonioso com os tecidos circunjacentes. Logo, essa revisão bibliográfica tem o intuito de apresentar tais características, que conferem um alto índice de sucesso e de longevidade das peças protéticas, garantindo maior previsibilidade de manutenção das condições em reabilitações protéticas.


Assuntos
Prótese Dentária , Prótese Ancorada no Osso , Reabilitação Bucal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...